Ativista divulga nova carta a Valcke que expõe governo da África do Sul
A carta foi divulgada, primeiramente, na conta das redes sociais de Floyd Shivambu, um ativista do país. De acordo com a rede britânica ''BBC'', a carta foi escrita três semanas antes da primeira parte do pagamento.
Na segunda-feira, o jornal americano "New York Times" publicou que autoridades federais dos EUA acreditam que o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, foi o responsável por transferir US$ 10 milhões de propina para contas bancárias controladas por Jack Warner, ex-presidente da Concacaf e um dos alvos das investigações recentes.
Em seguida, uma carta enviada pela Associação Sul-Africana de futebol a Valcke foi reproduzida pelo jornal inglês "Daily Mail" e coloca justamente a confirmação do pagamento do valor de US$ 10 milhões e o aviso ao secretário geral da entidade que comanda o futebol. Posteriormente, ainda nesta terça-feira, a Fifa disse à agência Reuters que não há nada de novo na carta.
O ministro dos esportes do país, Fikile Mbalula, por sua vez, negou com veemência, as acusações e disse que seu governo vai procurar autoridades americanas atrás de mais informações.
O Brasil já sediou a Copa, fez uma festa linda aos olhos do Mundo e agora, após os escândalos sucessivos na Fifa, revelações de propinas até de grandes potências econômicas, nos perguntamos, o que o Brasil teria dado em troca da sua indicação no longinquo ano de 2007? A Copa da Alemanha também entrou no alvo das acusações sobre compra de votos.
Uma reportagem do jornal alemão Die Zeit afirma que o país usou empresas, amistosos do Bayern de Munique e até armas, enviadas para a Arábia Saudita, para ajudar a vencer a eleição para o Mundial de 2006. Mas Wolfgang Niersbach, presidente da Federação Alemã e vice-presidente do comitê organizador na época, negou qualquer irregularidade.
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